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1.
Femina ; 34(11): 753-756, nov. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-452903

RESUMO

O polipropileno monofilamentar, produto derivado do gás propano, comercializado como tela de Márlex, tem sido o tipo de prótese mais utilizada em nosso meio para correção dos defeitos herniários da parede abdominal. O produto estimula o crescimento de fibroblastos e essa fibroplasia induzida é a principal responsável pelo reforço desejado. Desde a década de 90, esse mesmo material, vem sendo utilizado também para o tratamento cirúrgico da incontinência urinária de esforço por varias técnicas. Dentre elas, uma utiliza instrumental que limita o uso aos ginecologistas e apresenta complicações, além do risco de infecção e erosão, que são complicações inerentes ao uso das telas. Tecidos autógenos como fascia lata e mucosa vaginal têm sido utilizados, mas com transfixação dos fios de sutura para via suprapúbica. Uma forma de se evitar os inconvenientes dessa via de acesso é a fixação do retalho de mucosa da vagina aos ligamentos pubovesicouretral por via baixa.


Assuntos
Humanos , Feminino , Incontinência Urinária por Estresse/cirurgia , Incontinência Urinária por Estresse/terapia , Mucosa , Procedimentos Cirúrgicos Urogenitais/métodos , Procedimentos Cirúrgicos Urogenitais/tendências , Transplante Autólogo/métodos , Vagina
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 31(2): 83-89, mar.-abr. 2004. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-466682

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar se o enxerto autógeno de peritônio permanece vivo e que tipo de tecido conjuntivo predomina no local. MÉTODO: Foram utilizados 30 ratos machos para o enxerto de um fragmento de peritônio parietal do segmento ântero-superior do abdome, no interior do canal inguinal, fixado com monofilamento. Após 20 dias os animais foram sacrificados, a área doadora reparada e a área do enxerto foram retiradas para estudo histológico á microscopia óptica de luz. Em cinco animais a parede abdominal e o canal inguinal contralateral, sem enxerto, foram utilizados para o estudo de sua anatomia microscópica. RESULTADOS: Houve um predomínio de fibroblastos (células jovens) no enxerto, em relação ao receptor e de colágeno denso não modelado em toda a área da intervenção, predominando no receptor, com índice de significância p < 0,01. CONCLUSÕES: O enxerto permanece vivo. O padrão histológico do tecido conjuntivo predominante no local é o tecido conjuntivo denso não modelado.


BACKGROUND: The authors performed a histological investigation of the inguinal canal region which had received an autogenous graft of parietal peritoneum to evaluate if the graft remains alive and what type of conjunctive tissue prevails on the site. METHOD: Thirty male rats received grafts, obtained from a fragment of parietal peritoneum of the anterosuperior segment of the abdomen, into their inguinal canals, which were fixed with monofilaments stiches. Twenty days later the animals were killed, the donor area repaired and the graft area was submited to histological survey through optic light microscopy. In five animals the abdominal wall and the counter lateral inguinal canal without graft were used to surveillance of their microscopy anatomy. RESULTS: There has been a predominance of fibroblast (young cells) on the graft in relation to the receiver and of the thick unshaped collagen in the intervention area, with a predominance on the receiver with a p < 0,01 significance index. CONCLUSIONS: The graft stays alive. The histological pattern of the local prevailling conjuctive tissue is the thick unshaped conjuctive tissue.

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